Economia

Encontro Formaliza Rede Ubasol de Economia Solidária em Ubatuba

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Iniciativa busca articular diferentes empreendimentos em cadeias produtivas para gerar trabalho e renda localmente

Encontro realizado na Secretaria de Educação, no dia 7, reuniu representantes da Unisol, da Colônia de Pescadores Z10, e de empreendimentos dos setores da agricultura familiar, do artesanato, de fabricantes de pranchas a partir da fibra do coco, dos catadores de resíduos sólidos, além dos secretários do Desenvolvimento Social, do Meio Ambiente, da Agricultura, Pesca e Abastecimento, juntamente com assessores do gabinete do prefeito.

Durante o encontro foi formalizada a rede de Economia Solidária UBASOL (Ubatuba Solidária). A rede pretende articular em cadeia produtiva vários segmentos de empreendimentos solidários, relacionados entre si por sua atividade econômica ou identidade. As possibilidades de organização são inúmeras. No surf, a cadeia produtiva pode envolver, por exemplo, as oficinas de produção e de reparo de pranchas, as escolinhas de surf ou empreendimentos de confecção e comercialização de moda praia. A área de alimentação é outro espaço de organização de cadeias produtivas, que envolvem a produção agrícola ou de pescado, o preparo do alimento e sua comercialização em restaurantes, bares e outros estabelecimentos. E todos esses segmentos, por sua vez, articulam-se com o de hospedagem e de transporte, dentro do setor de turismo.

Vice-Presidente para assuntos de Economia Solidária da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o prefeito Mauricio vem trabalhando especialmente pela ampliação da produção agrícola em Ubatuba. Para ilustrar o impacto, desde 2013 a participação dos produtos da agricultura familiar na merenda escolar da rede municipal saltou de 30 mil para um milhão de reais, contribuindo decisivamente para a ampliação dos recursos no bolso dos produtores locais.

Segundo Leo Pinho, secretário-geral da Unisol, “a rede vai unificar os diversos empreendimentos econômicos solidários do município e também buscar apoio técnico, formação profissional, e assessoria aos projetos. “É importante também que haja certificação de origem. Assim a produção local ganha mais espaços e leva junto o nome do município”, conta Pinho.

Fonte: Assessoria de Comunicação PMU

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