20° Batalhão da Polícia Militar comemora 39 anos de atuação na região

Por Ivânio de Abreu

O 20° Batalhão da Polícia Militar do Interior (20° Bpm/i) comemora nesta terça-feira (23), os seus 39 anos de atuação e trabalhos prestados nas quatro cidades do Litoral Norte. A unidade operacional é responsável pelo policiamento preventivo, ostensivo e fardado e é diretamente subordinada ao Comando de Policiamento do Interior 1 (CPI/1).

Para se tornar Batalhão da Polícia Militar, como é conhecido atualmente, primeiro teve origem em 1974 a 3° Cia Independente da Policia Militar no Litoral Norte. Na ocasião, o capitão José Lopes de Aquino recebeu a responsabilidade de transferir a 3° Companhia Independente da Polícia Militar do município de Itapecerica da Serra, para a cidade de São Sebastião. Somente em 1979, a 3° Companhia Independente foi elevada a condição conhecida atualmente de Batalhão de Polícia Militar, através do decreto estadual, em 23 de janeiro.

Policiamento de Ronda Onstensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam)

A primeira sede do 20º BPM/I foi de 1979 a 2009, e ocupou o prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia, na Rua Duque de Caxias, no Centro de São Sebastião – patrimônio arquitetônico tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat). A estrutura foi construída no final do século 18, onde atualmente funciona a sede da 1ª Cia da Polícia Militar.

Posteriormente a sede foi mudada para a Rua Nossa Senhora da Paz, também na região central. Hoje, o 20° Bpm/i fica localizado na Avenida Brasil, no bairro Sumaré, em Caraguatatuba.

Para o Comandante da 1°Cia da Polícia Militar Eduardo Gonsales, a comemoração de mais um ano de existência lhe traz alegria.

“Hoje atuamos nas 4 cidades diuturnamente com profissionalismo e dedicação para que cada cidadão, turista ou morador curta o nosso Litoral Norte com segurança. O aniversário do nosso batalhão marca mais um momento histórico de nossa história de vida. Somos políciais militares prontos para servir até nosso último refúgio de vida a sociedade caiçara”.