
Colaboradora da Queiroz Galvão e agente da Defesa Civil durante vistoria
De acordo com a Defesa Civil de São Sebastião, já choveu mais do que o esperado para o mês de janeiro; Construtora está preparada para atuar em situações de risco
Desde o início das suas atividades em São Sebastião, a Construtora Queiroz Galvão S/A, responsável pela construção dos lotes 3 e 4 das obras da Nova Tamoios Contornos, conta com um Plano de Contingência e Emergências (PCE). Entre as situações previstas, estão os riscos causados por grande quantidade de chuva, como a verificada neste mês de janeiro.
“Nosso trabalho de prevenção e contenção de eventuais problemas, como desmoronamento de terra, está ativo. Assim garantimos maior tranquilidade para nossos colaboradores e também para as pessoas que residem nas proximidades das obras”, destaca o diretor da obra, Paulo Celestino.
O PCE contempla 11 itens e conta com equipes preparadas para atendimentos. Entre as situações previstas estão o escorregamento, desmoronamento ou queda de materiais que podem ser provocados pelo alto índice pluviométrico. Segundo a Defesa Civil de São Sebastião, já choveu mais do que o esperado para o mês de janeiro. Até o dia 18 havia caído 183 milímetros no município, o equivalente a 183 litros por metro quadrado, quando o esperado para o mês era 100 milímetros.
Neste período de chuva, comum durante a temporada de verão, a construtora está preparada para esses eventos naturais, em especial no que se refere a escorregamento de terra, uma das características de São Sebastião, segundo a Defesa Civil. O PCE define as ações para atendimento em caso de acidentes.
“O protocolo determina que, após a identificação de algum problema, o responsável pela frente de obra deve isolar a área e proibir o acesso”, explica o gerente de segurança da construtora, João Bosco Tiburcio Bueno. “O plano prevê ainda a comunicação ao coordenador de Emergências com descrição do porte e gravidade da situação, além da gestão ambiental da DERSA, supervisão ambiental e gerência da obra. Essa mobilização é fundamental para evitar maiores danos”.
Em caso de ocorrência, além de vistoria na área para identificar preliminarmente riscos iminentes de outros escorregamentos, há também a verificação de áreas ocupadas com risco de serem atingidas, e o acionamento da Defesa Civil ou Corpo de Bombeiros, dependendo da gravidade.
Defesa Civil
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Carlos Eduardo dos Santos, o Carlão, a região do Morro do Abrigo está mais sujeita a escorregamento de terra. Por isso, junto com a equipe da Construtora Queiroz Galvão, tem feito vistorias semanais na região durante este período. “Em caso de necessidade, aumentamos os monitoramentos”, acrescenta Carlão.
O Plano Preventivo da Defesa Civil (PPDC) tem como principal objetivo dar suporte às ações da Operação Verão. As atividades seguem até o dia 31 de março. Diariamente, são observadas todas as áreas de risco, de deslizamento e alagamentos da cidade. “A orientação é de que a partir de 25 milímetros de chuva as áreas de risco sejam monitoradas a cada cinco horas, e as áreas de alagamento a cada 30 milímetros”, afirma Carlão.
Atualmente, a cidade tem 22 áreas que precisam de monitoramento entre a Costa Sul e região central, sendo nove consideradas de risco iminente e 11 de alagamento. Em caso de necessidade, a população pode entrar em contato com os telefones da Construtora Queiroz Galvão (12) 3861-9200 (canteiro), 38612881 (Posto de Atendimento e Informações) e 199 (Defesa Civil).
Fonte: FSB Comunicação