Tema será abordado durante o mês nas exibições no Centro e na Costa Sul do município
A segunda semana do projeto “Conexão São Sebastião – Cinema Para Todos” com o tema ‘Mulheres’, abordado no mês de abril, traz o documentário rodado em Cuba, “Case Comigo!”.
Realizado pela parceria entre a Fundação Deodato Santana, Secretaria de Cultura e Turismo (Sectur) e a Associação Vento Forte, o Conexão São Sebastião terá sessão única esta semana em consequência do feriado desta quinta-feira (21).
A sessão acontecerá em Boiçucanga nesta quarta-feira (20), às 19h30, no Centro de Referência da Assistência Social (Cras).
Em “Case Comigo!”, o alemão Erik apaixona-se por Gladis e depois de um rápido namoro vem o casamento, num documentário realizado em Cuba.
As exibições de abril do “Conexão São Sebastião” são realizadas pela Vento Forte e foram possíveis graças ao apoio do Institut Français, da Cinemateca Francesa, do Consulado da França, do Goethe Institut, da Odara Paisagismo e Prefeitura de São Sebastião.
Acompanhe a programação do mês por sala:
Boiçucanga
Todas as quartas-feiras | 19h30 | Cras | Rua Sargento Filisbino Teodoro da Silva, 200
Dia 20 | “Case Comigo!”
Dia 27 | “Papel Não Embrulha Brasas”
Centro
Todas as quintas-feiras | 19h30 | Observatório Ambiental | Rua da Praia
Dia 28 | “Papel Não Embrulha Brasas”
Sinopses
“Case Comigo!”
Durante uma viagem a Cuba, Erik conhece Gladis numa discoteca. “Foi amor à primeira vista”. Após exatamente um ano, Gladis e seu filho de oito anos Omarito entram num avião. Eles deixam sua ilha tropical cobertos de esperança, curiosidade e com uma leve melancolia. Chegando em Hamburgo, inicia-se para os três um caminho às vezes cômico, às vezes incitante. Durante um ano, a câmera acompanha o casal no seu caminho rumo à nova pátria. *Melhor documentário no Århus Film Festival.
De Uli Gaulke e Jeannette Eggert | Cuba, Alemanha | 2003 | cor | documentário | 102 minutos | classificação indicativa: livre.
“Papel Não Embrulha Brasas”
O cineasta cambojano acompanha o processo de exclusão social de uma prostituta, que sente-se impedida de voltar à cidade natal por medo de que os habitantes saibam o que ela fazia para sobreviver em Phnom Penh. Neste contexto, a decadência do corpo iguala-se a uma espécie de morte civil.
* Premiado em Biarritz International Festival, Shanghai Festival e Nuremberg International.
De Rithy Panh | Camboja | 2006 | cor | documentário | 86 minutos | classificação indicativa livre.