Aguilar Junior ressaltou importância da Regularização Fundiária, uma das bandeiras de sua gestão e a construção de escolas, UBS’s, Cras e creches de norte a sul do município
Por Adriana Coutinho
A solenidade de hasteamento dos pavilhões pelos 161 anos de emancipação político-administrativa de Caraguatatuba reuniu na manhã desta sexta-feira (20), autoridades, vereadores, servidores e população em geral na Praça do Caiçara.
O prefeito José Pereira de Aguilar Junior destaca a construção de obras de infraestrutura como escolas, UBS’s, Cras e creches de norte a sul do município, como sinais de desenvolvimento da cidade. “Cuidar de gente é a minha vocação. Seja a assinatura de um convênio ou inaugurando uma obra é o que nos dá vontade de trabalhar cada dia mais pela população”, considera o prefeito.
Ele ressaltou a importância da Regularização Fundiária, que é uma das bandeiras de sua gestão e que já é uma realidade no município.
“Temos muitos motivos para comemorar, estar prefeito na capital do Litoral Norte e saber que o programa Regulariza Caraguatatuba trouxe dignidade à população que mais necessitava, com água, luz e documentação. Entregaremos mais 500 títulos na cidade entre hoje e amanhã. Agradeço ao judiciário e à Câmara por acreditar nesse nosso projeto”, diz.
Segundo Aguilar Junior, outra grande ação da atual Administração é a Revisão do Plano Diretor, para o desenvolvimento da cidade. “É a possibilidade de construção em terreno de meio lote para que as famílias possam construir sua casa de forma legal e com a planta popular”.
Para Tato Aguilar, chefe do Poder Legislativo, “hoje mais do que parabenizar a cidade é agradecer a todos que contribuem para seu desenvolvimento”, e lembrou da importância em realizar a interação dos jovens nesse processo, com a criação da Câmara Jovem.
Ainda dentro da programação de aniversário, foi aberta a exposição ‘Ameríndios do Brasil’ do fotógrafo e indigenista Renato Soares em conjunto com o artista plástico Carlo Cury no Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba (MACC).
“Já são mais de 25 anos de mergulho no universo indígena e serão necessários pelo menos mais 10, quem sabe 20 anos, para esquadrinhar e revelar a diversidade étnica dos povos originários do Brasil. Quero mostrar rostos, valorizar culturas, respeitar identidades, dar visibilidade”, relata o fotógrafo.
