O empresário e comerciante Joasir José Peron, de 42 anos, foi executado, segundo declarações do delegado de Caraguatatuba, Tadeu de Castro.
O crime teria ocorrido por volta das sete horas da manhã, desta terça(30). Peron tomava o café da manhã em sua Churrascaria e Pousada, na avenida Rio Branco, no bairro do Poiares, quando um homem parou uma moto, desceu, foi em direção ao empresário e disparou três tiros.
Em seguida, o homem subiu na moto e fugiu em direção ao bairro do Tinga. O empresário chegou a ser atendido p elo Samu, mas não teria resistido aos ferimentos e morreu no local.
Segundo informações , seus quatro filhos teriam presenciado a execução. Ao saber da morte do marido, sua mulher passou mal e precisou ser internada.
A polícia civil busca imagens de câmeras de monitoramento de comércio vizinhos a Churrascaria e Pousada para buscar pistas sobre o autor dos disparos.
Segundo o delegado Tadeu de Castro, Peron estaria tentando comprar uma arma de fogo, o que poderia significar, que ele estaria sendo ameaçado por alguém.
A polícia civil ainda apura o caso. O primeiro passo é identificar o autor dos disparos e descobrir porque o empresário foi executado.
Peron, além de ser proprietário de uma churrascaria e uma pousada, atuava também na realização de shows em cidades do interior paulista.
Lamentável esse nosso país está cada vez pior de se viver , claro o mundo todo tem violência, mais igual ao Brasil é demais ! Ninguém tem amor ao próximo ! Minhas Condolências aos familiares!
Caraguá está tornando-se um lugar insuportável para quem deseja viver em paz. Conheço muita gente que vive sendo ameaçado, inclusive eu e meu marido. Já vimos alguns perderem a vida pelo mesmo motivo. Eu já estou planejando sair da cidade. Mas quem será o próximo? O que será que os políticos negligentes e a polícia escassa acham disso?
O texto está cheio de suposições:
“O crime teria ocorrido por volta das sete horas da manhã” (O crime aconteceu ou não aconteceu?);
“O empresário chegou a ser atendido p elo Samu, mas não teria resistido aos ferimentos e morreu no local.” (Não teria resistido!? Ué? Morreu ou não morreu?)
Façam um jornalismo mais acertivo, se o fato ocorreu não tem porque fazer suposições.