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Casos de pedofilia e estupro abalam Litoral Norte e Vale do Paraíba

Tamoios News
Foto: Divulgação/Agência Brasil

São José, Caraguá e Ubatuba registraram crimes graves envolvendo sexualidade com menores de idade

Por Raell Nunes, de Ubatuba

Casos de pedofilia e estupro chocaram tanto o Litoral Norte quanto o Vale do Paraíba nesta semana. O primeiro crime foi em São José dos Campos. Um professor de 59 anos foi pego no motel com uma aluna de 17 anos. Em Caraguá, um instrutor de música de São Sebastião foi acusado de estuprar uma menina de 13. E, em Ubatuba, dois homens foram presos por pedofilia.

Na quinta (22), a polícia de Ubatuba prendeu em flagrante um homem de 54 anos e o sobrinho de 34 acusados de pedofilia. Donos de um comércio, os mesmos colocaram uma câmera no banheiro para gravar as partes íntimas dos usuários.

A polícia, sabendo do caso, foi até a localidade apurar a situação. No lugar, encontraram gravações e fotografias de menores de idade armazenados em aparelhos tecnológicos e computador. Os dois assumiram a responsabilidade dos fatos.

De prontidão, a delegacia efetuou a prisão preventiva para ambos, que ainda podem esclarecer mais sobre o ocorrido à justiça. Conforme diz a Polícia Civil, o crime desta espécie prevê fiança de R$ 10 mil.

Caraguá

Em Caraguatatuba, nessa quarta-feira (21), um homem de 31 anos foi acusado de estuprar uma menina de 13 anos. Ele foi encontrado pela Polícia Militar com a menor, nus no banco de trás de um carro, na estrada Pirassununga.

A PM informou que a garota disse que o homem só chamou a mesma para conversar, porém, dentro do carro, as roupas dela foram retiradas e a penetração iniciada. Em razão da ação, o autor do ocorrido perdeu o emprego na prefeitura de São Sebastião. A administração municipal lamentou o caso e nomeou um novo professor para ocupar o cargo.

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São José

Já em São José dos Campos, na terça-feira (20), um professor de geografia de 59 anos foi detido pela polícia por estar em um motel com uma aluna de 17 anos. A denúncia surgiu através dos pais da adolescente, que ficaram sabendo do envolvimento com o docente.

O professor tinha várias fotos e vídeos sexuais da garota no seu celular. Ele pode responder judicialmente por armazenar conteúdo pornográfico de menor de idade, como prevê o Estatuto da Criança e Adolescente. No entanto, conforme a Polícia Civil, o homem pagou fiança de R$ 2 mil e foi solto.

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