O desaparecimento da adolescente Giovana Bertholdi, de 16 anos, de São Sebastião, completou 35 dias e continua um grande mistério. A adolescente teria sido vista em várias cidades de São Paulo e de outros estados, mas informações não se confirmaram. A jovem está sendo procurada em todo o país.
A adolescente desapareceu, no dia 18 de dezembro, do bairro do Pontal da Cruz, onde morava com uma tia e uma prima.
Giovana, segundo informou a família, sofre de depressão e toma medicação controlada.
No dia de seu desaparecimento, Giovanna trajava um vestido preto florido. A adolescente estava sem o celular e sem dinheiro.
Segundos os parentes informaram à polícia, a adolescente teve uma conversa com a mãe ao celular e, em seguida, deixou a casa e não mais foi vista.
A polícia descarta que a adolescente tenha sido sequestrada, pois não teve nenhum pedido de resgate feito à família.
O delegado seccional Múcio Alvarenga disse nesta quarta(23), suspeitar que a adolescente possa ter contado com a ajuda de alguém para deixar a cidade.
O delegado explicou, que foram ouvidos os parentes, os amigos e os colegas de colégio de Giovanna, mas nenhuma pista foi encontrada sobre o possível paradeiro da adolescente.
Segundo ele, foi pedida a quebra de sigilo do celular de Giovanna e de suas conversas nas redes sociais.
No aparelho abandonado pela adolescente na casa em que morava, no dia de seu desaparecimento, todos os dados estavam apagados.
O delegado disse que a polícia tenta recuperar as informações para tentar encontrar alguma pista sobre o paradeiro da jovem.
Múcio informou ainda, que a família, teria e tem recebido muitas informações sobre o aparecimento de Giovanna, em várias cidades de São Paulo e até, em outros estados, mas nada foi confirmado.
Um dos últimos contatos foi feito por um professor de capoeira de uma cidade de Minas Gerais, mas nada foi confirmado.
Segundo ele, se alguém tiver informações sobre a adolescente pode fazer a denúncia pelo telefone 181, sem precisar se identificar.