
Espécie foi levada para Centro de Reabilitação do Instituto Argonauta, em Ubatuba
Com aproximadamente 1,60 cm, o animal é um mamífero cetáceo – da família dos delfinídeos – e vive em águas tropicais e subtropicais de todo o mundo.
Segundo a bióloga Carla Beatriz Barbosa, que coordena o programa de monitoramento nas praias, a espécie é uma fêmea jovem e apresentava marcas de rede de pesca em seu corpo. Entretanto, de acordo com ela, não é possível afirmar se a causa do encalhe tenha sido por esse fato.
O golfinho precisou ser levado para o Centro de Reabilitação do Instituto Argonauta para a realização de exames e assim ter um diagnóstico com relação ao caso. “Nossa equipe tentou introduzi-lo de volta ao mar, mas ele não conseguia nadar e voltava”, fala Carla.
Entardecer
Moradores contam que o animal surgiu na praia ao entardecer desta quarta-feira, 11, e acabou encalhando porque demonstrava muito cansaço. Algumas pessoas até tentaram fazer com que ele voltasse para a água, porém, sem sucesso.
Na manhã desta quinta-feira (12), a moradora e bióloga Carla dos Santos Rosário, 33, mas que atualmente reside em Itajaí (SC), esteve onde o golfinho encalhou e realizou os primeiros procedimentos de resgate para ajudar a salvá-lo.
Ela conta que fez um buraco na areia da praia com a ajuda da comunidade para que o animal pudesse descansar, já que parecia bem debilitado, até que o resgate chegasse em Juquehy. Após colocar a espécie no local, os populares se revezaram e jogaram água sobre o golfinho para deixa-lo sempre molhado. “Tivemos todo cuidado para não deixar cair no orifício respiratório”, lembra.
Todo o procedimento ocorreu com a orientação (via telefone) do oceanógrafo e biólogo marinho André Silva Barreto, que ministra aula na Universidade do Vale do Itajaí e também é especialista em mamíferos aquáticos. “O animal estava com escoriações bem profundas na nadadeira dorsal, além de ferimentos na boca”, conta a moradora.
Causas
Uma das possíveis causas do encalhe é o fato de que a fêmea estivesse doente devido a alguma patologia e ter sido capturada por uma rede de pesca, o que pode ter ocasionado o ferimento. Também é possível, segundo relato da moradora, que algum predador natural tenha ferido o golfinho. “Tudo é possibilidade, mas a causa real só depois do diagnóstico do Instituto Argonauta”, afirma Rosário.
A ação de resgate também contou com o apoio do Instituto Florestal.
Fonte: Assessoria de Comunicação PMSS



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