Após risco de queda de talude, pista foi interditada às 15h30 no Km 119,4 e liberada às 16h20
Nesta quarta(6), depois de ficar interditada por 50 minutos, a Rodovia Doutor Manoel Hyppolito Rego (SP 055) foi liberada ao tráfego às 16h20 no Km 119,4, em São Sebastião, para que todos os veículos represados pudessem seguir viagem.
No entanto, a SP 055 será operada a partir desta quinta(7) em esquema de bloqueio intermitente, tipo Pare & Siga, para que as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e da Defesa Civil de São Sebastião trabalhem na estabilização do talude que ameaça cair na pista.
As pessoas de Caraguá que trabalham em São Sebastião ou de São Sebastião que trabalham em Caraguá terão que agendar suas viagens mais cedo. É que em períodos de picos, entre 7 e 8 horas da manhã e das 18 às 19 horas, o trânsito fica bem complicado na Rio-Santos, devido as pessoas que vão trabalhar nas duas cidades. O trecho mais complicado é o que vai das Cigarras até o centro de São Sebastião.
Os motoristas e usuários poderão obter informações sobre as condições de tráfego na rodovia pelo telefone da Central de Operação e Informação do DER, o 0800 055 5510, também pelo site do DER http://www.der.sp.gov.br e Twitter, seguindo o perfil @_dersp.
1º de Março
No dia 1º de março o trecho ficou interditado por duas horas pela Defesa Civil de São Sebastião para a retirada de uma rocha que estava solta e corria o risco de cair na pista.
A interdição do trânsito na Rio-Santos, entre os bairros Cigarras e Figueira, complicou muito a vida dos motoristas naquele dia. Ocorreu congestionamento ao longo da rodovia Rio-Santos da divisa com Caraguá até o Km 119 e também, no sentido de quem seguia do centro de São Sebastião em direção a Caraguá.
Durante a manhã desta sexta, houve deslizamento de terra no local. O trânsito ficou parcialmente interditado. Houve congestionamento na rodovia no trecho entre a Enseada e o bairro da Cigarras.
A Defesa Civil informou que além da rocha também será será retirado o material que encontra-se na encosta como medida preventiva para minimizar os riscos de novas quedas de barreiras.
