A intensificação da campanha de vacinação contra a febre amarela segue até o dia 27 de setembro em Caraguatatuba, com intuito de ampliar a cobertura vacinal entre a população.
A vacina é indicada para pessoas a partir de nove meses até 59 anos de idade. Pessoas com 60 anos ou mais devem passar por avaliação médica antes da aplicação.
Desde o dia 11 de agosto, a mobilização é realizada com apoio de unidades fixas, ações pontuais e postos volantes em diversas regiões da cidade. Segundo dados atualizados da Secretaria de Saúde, nos primeiros 20 dias foram aplicados 1.728 doses da vacina contra a febre amarela, sendo 892 doses aplicadas somente em Unidades de Saúde.
Os postos volantes instalados em mercados registraram a aplicação de 566 doses, enquanto a Base de Gás contabilizou 149. Outras ações, como a vacinação casa a casa, resultaram em 102 doses aplicadas e a participação na Ação Cidadania somou mais 19 doses.
Até dia 27 de setembro, aos sábados, a vacinação vai continuar no posto fixo na Praça do Coreto, no Centro, das 8h às 16h.
A partir deste sábado (6), a vacinação continua com o reforço de postos volantes, que funcionarão em frente a supermercados, para atingir um maior número de pessoas em locais de grande circulação.
Os postos funcionarão das 8h às 16h.
De 6 e 20 de setembro as equipes estarão no Supermercado Shibata (Jaraguazinho), Supermercado Silva Indaiá (Sumaré), Assaí (Serramar Shopping) e Supermercado Gama (Jetuba).
De 13 e 27 de setembro estarão no Supermercado Silva Indaiá (Indaiá), Shibata (Centro), Atacadão (Vapapesca), Litoral Laticínios (Martim de Sá).
Febre Amarela
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus Flavivirus, transmitido pela picada de mosquitos infectados. Pode se apresentar de forma leve ou evoluir para casos graves. Os principais sintomas incluem febre súbita, calafrios, dor de cabeça intensa, dores musculares (principalmente nas costas), náuseas, vômitos, cansaço e fraqueza. Casos graves podem exigir atendimento em UTI.
A doença é transmitida em dois ciclos – o silvestre, por mosquitos do gênero Haemagogus e Sabethes; e o urbano, que não é registrado no Brasil desde 1942, com o mosquito Aedes aegypti como vetor. A vacinação continua sendo a principal forma de prevenção.
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